Um dia chegara,
quando a força me faltar,
entregarei os pontos.
Muito agradecida pela oportunidade,
e mesmo pelos momentos de desespero, e de maldade.
Porque vou, me sentindo assim, atriz.
O espetaculo acabou, mas o palco continua sempre.
Eu é que sairei de cena… que pena !
E pensar que não fui famosa,
nem bela dona formosa…
Nesse momento em que estarei por um triz,
alguém pode me pedir " bis " ?
Todo o arrependimento do ultimo momento
Naquela cena dramatica, derradeira
" me arrependo de deixa-la assim… queria ma… "
Essa vida é mesmo faceira.
E puf….
Não existirei mais… de nenhuma maneira.
Me sentirei feliz,
antes de cessar,
toda vida é bem vivida no fim.
Respirei, acordei, comi e sonhei
vou sem nenhum pesar.
Porém ha um lampejo de tristeza
Nesse vão de senão…
O que vai ser de mim, se não posso mais amar ?
Quando a força me faltar,
e eu virar presunto,
darei um ultimo suspiro, resoluto.
Mas se a esperança é a ultima que morre,
então ela ha de me animar,
acabarei numa gargalhada, pra não virar defunto.
Nesse ultimo instânte,
nada ha de me acabrunhar.
Seguirei sendo, incessante
Até que a vida me lance um apelo :
" Esse é seu momento derradeiro !
Adeus, e cesse de respirar… "
Então, bato as botas sem nenhuma incerteza,
porque no fim penso, num ultimo ato de destreza,
" a vida é que quis assim ".
quando a força me faltar,
entregarei os pontos.
Muito agradecida pela oportunidade,
e mesmo pelos momentos de desespero, e de maldade.
Porque vou, me sentindo assim, atriz.
O espetaculo acabou, mas o palco continua sempre.
Eu é que sairei de cena… que pena !
E pensar que não fui famosa,
nem bela dona formosa…
Nesse momento em que estarei por um triz,
alguém pode me pedir " bis " ?
Todo o arrependimento do ultimo momento
Naquela cena dramatica, derradeira
" me arrependo de deixa-la assim… queria ma… "
Essa vida é mesmo faceira.
E puf….
Não existirei mais… de nenhuma maneira.
Me sentirei feliz,
antes de cessar,
toda vida é bem vivida no fim.
Respirei, acordei, comi e sonhei
vou sem nenhum pesar.
Porém ha um lampejo de tristeza
Nesse vão de senão…
O que vai ser de mim, se não posso mais amar ?
Quando a força me faltar,
e eu virar presunto,
darei um ultimo suspiro, resoluto.
Mas se a esperança é a ultima que morre,
então ela ha de me animar,
acabarei numa gargalhada, pra não virar defunto.
Nesse ultimo instânte,
nada ha de me acabrunhar.
Seguirei sendo, incessante
Até que a vida me lance um apelo :
" Esse é seu momento derradeiro !
Adeus, e cesse de respirar… "
Então, bato as botas sem nenhuma incerteza,
porque no fim penso, num ultimo ato de destreza,
" a vida é que quis assim ".
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